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Ao passar por um procedimento cirúrgico, os cuidados pós-operatórios adequados são essenciais para promover uma recuperação saudável. Um aspecto crucial é o cuidado com os curativos, pois eles desempenham um papel importante na proteção do ferimento e na prevenção de infecções. Manter o curativo limpo e seco é fundamental para uma boa cicatrização.





Durante o período pós-operatório, é importante evitar molhar o curativo durante o banho. Proteger o ferimento com um plástico adequado e isolá-lo adequadamente são medidas essenciais. Isso ajudará a evitar o contato com água e possíveis agentes contaminantes, garantindo um ambiente limpo para a cicatrização.


Além disso, a frequência da troca do curativo pode variar dependendo das características do ferimento. Em feridas que apresentam umidade, secreção ou necrose, é necessário realizar trocas mais frequentes para manter a higiene e auxiliar na remoção de resíduos indesejados. No entanto, em feridas com boa evolução, trocar o curativo apenas uma vez por semana pode ser suficiente.


É importante ressaltar que cada caso é único, e as orientações específicas serão fornecidas pelo ortopedista responsável pelo procedimento cirúrgico. O cuidado adequado dos curativos no pós-operatório é fundamental para promover uma recuperação eficaz e evitar complicações. Portanto, siga as instruções fornecidas pelo profissional de saúde e não hesite em entrar em contato caso surjam dúvidas ou preocupações.

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A adução do ante pé é uma das causas comuns da rotação interna dos pés, uma condição frequente em consultórios de ortopedia. Essa condição pode afetar a maneira como os pés se posicionam durante o caminhar e pode resultar em dor e desconforto. Para avaliar a adução do ante pé, os profissionais de saúde muitas vezes utilizam uma medida chamada índice oval, que auxilia no diagnóstico e na determinação do tratamento adequado.





Dependendo da gravidade do caso, o tratamento para a adução do ante pé pode variar. Em alguns casos, o uso de palmilhas personalizadas pode ser uma opção eficaz. Essas palmilhas são projetadas para corrigir a posição dos pés, proporcionando suporte e alinhamento adequados. Em outros casos, especialmente quando há uma adução significativa e resistente ao tratamento conservador, pode ser necessário o uso de gessos para imobilizar e reposicionar os pés.


Nos casos mais complexos ou com resposta limitada aos tratamentos não cirúrgicos, a cirurgia pode ser considerada como uma opção. Procedimentos cirúrgicos podem ser realizados para corrigir a adução do ante pé, proporcionando uma melhor posição e alinhamento dos pés.


É importante ressaltar que o acompanhamento de um ortopedista especializado é essencial para um diagnóstico preciso e para determinar a melhor abordagem de tratamento. Cada caso é único, e um plano de tratamento individualizado pode ser desenvolvido com base nas necessidades e características de cada paciente.

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A rotação interna dos pés é uma condição frequente em consultórios de ortopedia. Ela pode ocorrer por adução do antepé, por rotação tibial ou ser causada pela posição anterógrada da cabeça do fêmur no quadril. A rotação interna de membros inferiores devido à posição anterógrada da cabeça do fêmur é a causa mais comum dentre as citadas.

Uma solução para essa condição é o uso de palmilhas com cunha de pronação que pode ajudar na maioria dos casos. Em casos extremos, pode ser necessário recorrer a osteotomias de quadril. O cuidado com a saúde dos pés e tornozelos é essencial para a realização das atividades diárias sem dor ou desconforto. O acompanhamento de um ortopedista especializado nesse tipo de condição é importante para um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

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Doutor Rafael Bispo - Ortopedista e Hipnoterapeuta

Ortopedia

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